A Associação de Imprensa do Sertão Paraibano – AISP – em parceira com a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Patos, - OAB – vai realizar no dia 29 de Maio, às 19h30, na sede da OAB local, o 1° Seminário de Direito Eleitoral de Patos.
O evento terá como palestrante o advogado eleitoralista de grande renome no estado da Paraíba, Harrison Targino, que é mestre em Direito Público e Processo Civil. Ele vai discutir sobre “Atuação do Advogado no processo eleitoral”.
Também será palestrante o juiz da 28ª Zona Eleitoral, Dr. Ramonilson Alves Gomes, que irá realizar a palestra direcionada para a imprensa, “Atuação da Imprensa no Processo Eleitoral”, “O Poder de Polícia da Justiça Eleitoral em matéria de propaganda” e “Alterações Legislativas, novidades e atuação da imprensa”.
O Seminário vai contar com a participação de profissionais da imprensa de Patos e região e acadêmicos do curso de Direito das Faculdades Integradas de Patos e profissionais.
De acordo com a presidente da AISP, a jornalista Luanja Dantas, o Seminário é de suma importância, tendo em vista, o processo eleitoral deste ano. “É um evento que vai beneficiar, significativamente, a nossa classe em vista do processo eleitoral que se aproxima. Então, esperamos a presença de todos os jornalistas e filiados da AISP”, afirmou.
Já o presidente da OAB-Patos, Alexandre Nunes, declarou que a realização do Seminário foi tema de debate entre os associados da OAB, pois, serão abordados temas que estão ligados à advocacia, a imprensa e a população. “Temas que abordarão as propagandas, pois, mexem com o eleitor mais fervoroso, mais caloroso e principalmente, no dia da eleição”.
O palestrante, Dr° Ramonilson Alves, destacou que o pleito é realizado a cada dois anos e o evento será uma oportunidade de acentuar o debate na sociedade, bem como esclarecer a imprensa os pontos alterados para este ano.
“Vamos conversar um pouco sobre as alterações que aconteceram na propaganda e, principalmente, sobre o papel da imprensa, que, em geral, deve se pautar por duas grandes balizas, a primeira dela de garantir a igualdade entre as candidaturas de forma a não privilegiar nem preterir qualquer outra; e em segundo, fazer sempre o papel constitucional da imprensa, o dever de informar com imparcialidade e na medida do possível, coletar várias opiniões dos envolvidos”, explicou.
Ascom
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