aqui esta o
começo da historia do fundador do movimento sem teto de patos e região CICERO
CIRINO
As Famílias que estão sobrevivendo no Acampamento Nova Vitória esperam providências por parte da Prefeitura Municipal de Patos para ter uma moradia digna. O referido acampamento vai completar dois anos de ocupação no terreno onde seria ou será construído o Centro de Zoonoses no Bairro do Monte Castelo em um local de difícil acesso.
Crianças, idosos, jovens e adultos moram em barracos em um local onde não há saneamento básico, a instalação elétrica é precária, a água consumida é retirada de canos irregulares e as necessidades fisiológicas são feitas em terrenos próximos ao acampamento.
Cícero Cirino, gari da empresa Locar, mora com sua esposa mais dois filhos pequenos em um desses barracos. A morada foi construída por ele mesmo de forma precária com restos de madeiras, papelão e material de sucata. O piso é o próprio chão irregular do terreno cheio de buracos onde as crianças brincam diariamente. Damiana Gomes, esposa de Cícero, fica o dia todo no barraco dividindo o tempo entre o cuidado com as crianças e os afazeres domésticos.
A estudante da Escola Estadual José Gomes Alves, Jucielma Barbosa, 17 anos, disse. “Não vejo a hora de morar numa casa de verdade. Que tenha banheiro, chão, quarto, portas e tudo mais que uma casa deve ter. Por aqui os insetos, o calor e insegurança fazem parte da nossa vida”. No barraco moram mais quatro pessoas.
Essa realidade e também de mais 26 outras famílias está sendo vivida nessa comunidade. As famílias da Nova Vitória, que já são vitoriosos por conseguir viver naquele ambiente, aguardam ansiosamente que a Prefeitura Municipal de Patos construa suas casas. A situação daquelas famílias exige urgência por parte do poder público.
Crianças, idosos, jovens e adultos moram em barracos em um local onde não há saneamento básico, a instalação elétrica é precária, a água consumida é retirada de canos irregulares e as necessidades fisiológicas são feitas em terrenos próximos ao acampamento.
Cícero Cirino, gari da empresa Locar, mora com sua esposa mais dois filhos pequenos em um desses barracos. A morada foi construída por ele mesmo de forma precária com restos de madeiras, papelão e material de sucata. O piso é o próprio chão irregular do terreno cheio de buracos onde as crianças brincam diariamente. Damiana Gomes, esposa de Cícero, fica o dia todo no barraco dividindo o tempo entre o cuidado com as crianças e os afazeres domésticos.
A estudante da Escola Estadual José Gomes Alves, Jucielma Barbosa, 17 anos, disse. “Não vejo a hora de morar numa casa de verdade. Que tenha banheiro, chão, quarto, portas e tudo mais que uma casa deve ter. Por aqui os insetos, o calor e insegurança fazem parte da nossa vida”. No barraco moram mais quatro pessoas.
Essa realidade e também de mais 26 outras famílias está sendo vivida nessa comunidade. As famílias da Nova Vitória, que já são vitoriosos por conseguir viver naquele ambiente, aguardam ansiosamente que a Prefeitura Municipal de Patos construa suas casas. A situação daquelas famílias exige urgência por parte do poder público.
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