DESESPERADOS DIANTE DOS NÚMEROS REVELADOS POR PESQUISAS INTERNAS, OPOSIÇÃO EXPÕE VIDA PESSOAL DE RICARDO COUTINH

Diferente dos números divulgados recentemente pelo instituto IBOPE na disputa pelo Governo do Estado da Paraíba, os números reais – obtidos através de pesquisas internas – não condiz com esta realidade. As pesquisas, obtidas pelos próprios adversários do atual governador, mostra números que eles não queriam ver e isso tem gerado um verdadeiro desespero entre os que aguardam o retorno do senador Cássio Cunha Lima ao Palácio da Redenção.
Contrariados com a situação, a oposição parte para o jogo sujo e começa pela base de qualquer candidato: a família. Os seguidores compartilham, desde a última sexta-feira (12), um áudio que dizem ser de uma discussão do governador Ricardo Coutinho com a sua esposa, a jornalista Pâmela Bório. O assunto do bate-boca não fica claro, mas foi o suficiente para ser usado como ferramenta eleitoreira pelos seus adversários.
O medo de ser derrotado ainda no primeiro turno deixa a cada dia a militância tucana com os nervos à flor da pele. Adesões, muita mídia em pouco conteúdo, um guia eleitoral que repete as mesmas propostas já citadas pelo candidato no mesmo programa e a falta de discurso deixa óbvio que o candidato Cássio Cunha Lima não amadureceu como ele tanto prega em seus palanques.
Pelo menos uma coisa está diferente no palanque do senador Cássio, as propostas e os planos de governo. Diferente do tradicional, onde se apresenta o que se pretende fazer, Cássio agora diz o que não fez, jogando ações do atual governador contra o povo, até mesmo ações realizadas dentro das leis.
Dentre tais ações, Cássio diz em todo comício que Ricardo foi um perseguidor dos agricultores por cobrar da Polícia Militar ações mais efetivas que correspondessem na redução de crimes e no aumento dos números de veículos recuperados. Para isso foi preciso à ação da polícia, o que Cássio chama de perseguição.
A intenção louvável rendeu frutos, os números revelam essa afirmação. Só na região do Curimataú mais de 70 veículos foram recuperados só este ano, graças ao trabalho ostensivo da PM.
Mas Cássio se esquece de frisar, dentro do que ele não fez, os programas Habilitação Social e Moto Legal, um habilita sem custo algum o condutor que não tem condições de tirar a sua CNH e o outro que permite que o proprietário coloque o emplacamento da sua moto em dia pagando apenas o ano corrente e perdoando os demais.

Outra coisa que Cássio não fez, mas teve a oportunidade de fazer, foi a Barragem Retiro, uma obra que trará a redenção para o povo do Curimataú. Um investimento de R$ 48 milhões e que terá capacidade para armazenar 50 milhões de metros cúbicos de água, sanando a necessidade do povo por água.
Como falta o que mostrar ao povo da Paraíba, Cássio e seus correligionários, muitos confiantes em um cargo público e interesses pessoais vão tentando de tudo para ganhar do governador Ricardo Coutinho. Mas, como dizem os mais velhos: O povo vai vendo tudo caladinho e quietinho feito “Fogo de Monturo”. E assim vai decidir quem merece ou não administrar o estado nos próximos quatro anos.
Flávio Fernandes

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