Donas de casa fazem apelo à prefeita Francisca Motta após obras de calçamento beneficiar apenas parte de rua

 
As donas de casa Caline Araújo, Jéssica Nunes, Maria da Guia, Silvana Araújo, Rosana Sátyro, além de outros moradores da Rua Inácio Ferreira de Lucena, Bairro Salgadinho, em Patos, estão fazendo apelo à prefeita Francisca Motta (PMDB) no sentido de sensibilizar a gestora para que a referida rua seja pavimentada por completo, pois apenas um trecho está sendo beneficiado.
A revolta das famílias é que cerca de 100 metros da rua não está recebendo melhorias no calçamento em paralelepípedo. O trecho tem várias residências e os moradores se queixam que no anúncio feito pela Prefeitura Municipal de Patos a rua está entre tantas que receberá melhorias.
O senhor Lucas Carlos disse que soube da péssima notícia ao perguntar aos trabalhadores que estão prestando serviços a empresa ConsBrasil, empresa responsável pelas obras de
Rua Inácio Ferreira de Lucena
 calçamento na cidade de Patos. Lucas relatou a reportagem que os trabalhadores confirmaram que apenas um trecho será calçado e o restante não. Ao saber do fato, os moradores conversaram entre si e iniciaram uma série de protestos, inclusive nas redes sociais.
O medo dos moradores é que a rua fique como tantas outras que estão como pavimentada, mas só um trecho está, de fato, beneficiado. “A gente ficou muito decepcionada com a notícia que o calçamento só vinha até a metade da rua. A minha casa fica a menos de trinta metros aonde se encerra o calçamento. Eu tenho um filho que sofre com doença crônica de garganta e seria um beneficio para gente em diminuir os problemas das crianças e da família...fica a pergunta: por que uns moradores serão beneficiados e outros não?”, desabafou Jéssica Nunes.
A secretária de Infraestrutura do Município de Patos, Assunção Trindade, explicou que o projeto pode não ter contemplado a Rua Inácio Ferreira de Lucena por completo, pois alguns pontos são levados em conta para a pavimentação. Assunção disse que irá ver o caso específico, no entanto, adiantou que pouco poderá se fazer, pois os recursos não são suficientes para atender toda a demanda.


Patosonline.com

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